Em diversos segmentos da indústria, a máquina centrífuga faz parte do parque fabril. Esse equipamento, inventado no século 19, vem passando por evolução ano após ano e se dotando de tecnologia para aprimorar o processo de separação de elementos de uma mistura heterogênea. Muitos podem não se dar conta, mas para diversos setores industriais, as centrífugas industriais são vitais. E hoje nós vamos falar um pouco mais sobre isso. Boa leitura!
A primeira máquina centrífuga data do século 19
A primeira máquina centrífuga, datada de 1864, foi construída por Antonin Prandtl, e foi usada na indústria de laticínios para separar leite e creme em grande escala. Desde então, de tempos em tempos a humanidade entendeu que esse invento poderia ajudar a separar muitos outros elementos e proporcionar a longevidade de equipamentos, baixar o custo operacional das empresas, desenvolver subprodutos e, claro, preservar o meio ambiente.
Capaz de separar sólidos de líquidos e dois líquidos de densidades diferentes
De forma simples, podemos definir a máquina centrífuga como um equipamento capaz de separar partículas sólidas de fluidos ou mesmo dois líquidos de densidades diferentes, como água e óleo, por exemplo, a partir do emprego da força centrípeta. Algumas destas separadoras são capazes de separar, até mesmo, duas fases líquidas e uma sólida em um só processo.
Empregada por vários setores industriais
Sua especificidade faz com que a máquina centrífuga esteja presente nos processos de fabricação e tratamento de vários setores como, por exemplo:
- Óleos e azeites;
- Análises laboratoriais;
- Vinícolas;
- Laticínios;
- Farmacêutico;
- Químico;
- Petroquímica
- Agricultura;
- Naval;
- Metalúrgico;
- Biocombustível;
- Cervejeiro;
- Mineração
- Tratamento de água;
- Tratamento de efluentes.
Rotação em alta velocidade é o princípio
O processo utilizado pela máquina centrífuga utiliza a rotação em alta velocidade como princípio para a separação dos elementos. Mas como isso se dá na prática? Antes de mais nada é preciso dizer que, basicamente, as centrífugas industriais ou separadoras são compostas de um compartimento normalmente cilíndrico e móvel para receber a mistura, um eixo central e um motor capaz de desenvolver alta velocidade.
Saiba como se dá o processo de separação
O primeiro passo é abastecer o tanque da máquina centrífuga com a mistura a ser separada. A partir daí, o rotor é acionado e passa a fazer com que o compartimento onde está a concentração passe a girar em torno do eixo central em alta velocidade. Com isso, os elementos de densidades diferentes passam a tomar caminhos distintos. Os mais densos são arremessados contra as paredes do recipiente, se separando do líquido. A partir daí, um eixo móvel helicoidal (que gira em velocidade pouco inferior à do tanque) se encarrega de levar os sólidos em direção a um reservatório diferente do que abrigará a parte líquida.
Centrifugação dá origem a novos produtos
Como dissemos acima, a partir da separação dos elementos a indústria pode fabricar novos produtos. Um dos exemplos clássicos é justamente a separação do leite e do creme de leite, capaz de render alguns tipos de queijos, requeijão e muitos outros subprodutos. Já em indústrias que utilizam óleos refrigerantes para motores e máquinas, a máquina centrífuga é essencial para separar a umidade do óleo e, assim, evitar desperdício do refrigerante e desgaste precoce dos equipamentos. Sem contar que o reaproveitamento faz com que menos óleo retorne à natureza, ajudando a preservar o meio ambiente.
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